No Brasil, a importação de cadáveres para treinamento em harmonização facial tem gerado controvérsias devido à escassez de doações locais. As universidades públicas enfrentam desafios para obter corpos, enquanto centros privados utilizam cadáveres congelados, conhecidos como 'fresh frozen', que são considerados mais eficazes para estudos anatômicos. Esse método preserva melhor as características dos corpos em comparação com a técnica tradicional de embalsamamento. Especialistas argumentam que esse treinamento é crucial para a formação de profissionais de saúde capacitados. A indústria enfrenta dificuldades para atrair doadores e melhorar a aceitação da doação de corpos para fins acadêmicos.